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12/7/2021

Novas gerações de conexões sem fio devem ocasionar uma revolução na sociedade



Áreas, como agronegócio, saúde, educação e gestão de cidades, que deverão ser cada vez mais inteligentes, terão bilhões de “coisas” conectadas nos próximos anos.

Os avanços da tecnologia caminharam a passos lentos no passado, mas, hoje, a velocidade das passadas é bem maior, com tendência a aumentar. Segundo estudos nos Estados Unidos, a adoção da tecnologia acontece cada vez mais rápida. “O telefone demorou mais de 60 anos para chegar a 40% das residências da população norte-americana. Já no caso do computador foram 40 anos para alcançar 70% das casas; enquanto o celular e a internet, cerca de 25 e 20 anos, respectivamente, atingindo, assim, 70% da população”, afirmou Thiago Paulino Rodrigues, gerente de Marketing e Vendas da Links Field, especialista em IoT & SoftSIM, no “Programa Filtra Ação”, canal de conteúdo online da Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas – Automotivos e Industriais e das revistas Meio Filtrante e TAE,  no dia 25 de novembro, quando apresentou o tema “Conectividade – passado, presente e futuro”. Já o tempo para os smartphones atingirem quase 100% da população foi menos de 10 anos. “A tecnologia chega cada vez mais rápido”, ressaltou.

A conectividade também segue um caminho de avanços. Em 1980, os dispositivos móveis começaram a usar a primeira geração de conexão sem fio – a analógica 1G, chegando à segunda geração (2G) em 1990, que basicamente eram enviados textos e SMS. Já em 2000, a terceira geração de redes sem fio (3G) trouxe a transmissão de vídeos, videoconferências, melhor navegação, acessos a stream, entre outros, e, em 2010, com a 4G, os usuários contam com maior taxa de dados e velocidade, jogos de alta definição etc. “No Brasil, a 3G chegou apenas em 2010 e a 4G em 2015”, lembrou Rodrigues.

A quinta geração de comunicação sem fio (5G) já foi lançada em mais de 20 países, com velocidade significativamente mais rápida e menor requisito de energia para suportar diversos dispositivos da IoT – Internet das Coisas. No Brasil, a 5G está ainda em estágio inicial. Mas, de acordo com o especialista, nos próximos 5 anos, mais de 3,5 bilhões de celulares estarão conectados com 5G no mundo. “E a 6G já está sendo desenvolvida, com mais inovações. Nos próximos 10 anos, vão surgir diversas empresas para atender um mercado que ainda nem existe. A evolução da tecnologia traz oportunidades gigantescas”, enfatizou.

Mix de tecnologia no Brasil - Durante a apresentação, Rodrigues falou sobre o mix de tecnologia no Brasil. Em 2019, a 4G dominava com 76%, seguida pela 3G, com 15%, e a 2G, com cerca de 10%. A previsão para 2025 é que esse número pule para 81% na 4G e a 5G somará 18%. “Isto acontecerá devido aos investimentos que as operadoras deverão fazer para atender o cronograma da Anatel que prevê que a 5G chegue a todas as capitais brasileiras até julho de 2022. Todos os municípios com mais de 30 mil habitantes também devem estar cobertos pela tecnologia até 31 de julho de 2029”, explicou. 

Mas, há uma ressalva. A necessidade de trocar o aparelho para ter acesso à 5G deve ser um entrave. Porém, as “coisas” deverão estar cada vez mais conectadas, geladeira, máquina de lavar, coleta de resíduos e latas de lixo, sensores de iluminação, entre outras. “A 5G deverá conectar até 2 bilhões de coisas em 5 anos”, comentou. O governo terá seu papel neste salto de conexões das coisas, pois investe em quatro áreas: cidades, saúde, agronegócio e indústria. “A necessidade de projetos nestas áreas será enorme”. 

De acordo com João Moura, presidente da Abrafiltros “a conectividade é algo presente em nosso dia a dia e com o passar dos anos ficamos cada vez mais dependentes. Como vimos, em muitos setores, a conectividade chegou para fazer a diferença, o que nos traz ótimas perspectivas de futuro”.

O último programa Filtra Ação de 2021, acontece no dia 10 de dezembro (sexta-feira), às 11h e terá como tema a “Análise do Cenário Econômico do Brasil e do Mundo em 2022”. O evento, que será apresentado pelo Prof. Roberto Dumas, mestre em economia com mais de 30 anos de experiência no mercado financeiro nacional e internacional, é uma co-realização da Abrafiltros, Revistas Meio Filtrante e TAE, Abiarb/Sindibor, Parker Hannifin e Grupo Supply Service.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://lnkd.in/d6Q9Mffs.

Sobre a Abrafiltros:
Criada em 2006, a Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas – Automotivos e Industriais – tem a missão de promover a integração entre as empresas de filtros e sistemas de filtração para os segmentos automotivo, industrial e tratamento de água e efluentes – ETA e ETE, representando e defendendo de forma ética os interesses comuns e consensuais dos associados.
 
Mais informações:
Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
www.versoassessoriadeimprensa.com.br
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